A Porta dos Desesperados, a Moeda de Ouro e o Problema dos Prisioneiros

Você acorda uma manhã e se vê de volta aos anos 80 no corpo de uma criança de oito anos, participando do programa infantil de Sérgio Mallandro. Talvez você preferisse ter acordado como uma barata gigante, mas nós nunca podemos prever como as transmigrações de alma no plano astral vão ocorrer.

Felizmente sua mente permanece a mesma – mais uma dessas coisas inexplicáveis da transmigração de alma. Quando se dá conta, está participando de uma das brincadeiras do programa, “A Porta dos Desesperados“. Ela é muito simples: existem três portas iguais. Atrás de uma delas está um prêmio, quem sabe um Lango-Lango ou um Pogobol. Atrás das outras duas portas estão pessoas com fantasias de monstro.

Você escolhe uma porta, e irá ganhar o que estiver atrás dela. Neste momento, para dar mais emoção à excitante brincadeira, Sérgio Mallandro, dizendo que quer lhe ajudar e sabendo de antemão em qual das portas está o prêmio, abre uma das outras duas portas para revelar um monstro, ou melhor, um homem mal-vestido de monstro. E Mallandro faz a derradeira pergunta: “Quer trocar?“, intercaladas com exclamações incompreensíveis como “Ráááá!” e “Glugluglu!“.

Em meio a toda esta insólita situação, a questão aqui é muito mais complexa do que parece a princípio. Prêmios Nobel, e toda uma comunidade de acadêmicos falharam em respondê-la corretamente. Será que você consegue? Afinal, é ou não vantajoso trocar de porta? Raáááá!

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7 comentários sobre “A Porta dos Desesperados, a Moeda de Ouro e o Problema dos Prisioneiros

  1. Mori,

    Explique para mim. Em 3 páginas de seu blog anotei 16 textos sem nenhum comentário e 7 textos com 1 somente.

    Isso é legal, ou os assuntos não interessam aos leitores?
    O número de visitas vale quando a pessoa vem só olhar e não se interessa pelos assuntos e nem os lê?

    Pelo que eu tenho visto por aí em blogs de que participo, o que vale mesmo são os números de comentários, as discussões e os arranca-rabos. Quanto mais quente melhor. Bem diferente daqui.

  2. Carlos, o blog CA tem no momento 1175 posts e 2810 comentários. Há em torno de 200 assinantes do feed RSS. O site como um todo tem ao redor de 1 milhão de acessos ao mês.

    Com mais de 1.500 páginas, tanto em conteúdo como em visitação é o maior site sobre ufologia em português em toda a rede, e um dos maiores a lidar com paranormal e afins.

    Tudo isso poderia ser melhor, é verdade. A seção de notícias, caso fosse atualizada diariamente, caso recebesse maior atenção e divulgação, provavelmente teria mais comentários. Mesmo o site, caso fosse atualizado mensalmente, teria visitação ainda maior.

    Mas, ainda que de forma limitada, CeticismoAberto cumpre seus objetivos.

  3. É, Mori… Tem gente que prefere “arranca-rabos”… Incrível, mas é verdade. Talvez a falta de comentários se deve ao fato de que, muitas vezes, os arquivos falam por si, sem a necessidade de se acrescer muito… E elogiar o arquivo por elogiar, muito gente às vezes não o faz, talvez para não parecer prolixo, ou mesmo para não ser atacado por indivíduos que gostam de “arranca-rabos”… Mas até sinto falta de certos comentários… Muitas vezes tão tendenciosos e sem embasamento que acabavam por corroborar o próprio artigo. Mas mesmo assim, não creio que sejam essenciais, não… Parabéns pelo blog, que dentro de suas limitações, realmente cumpre seus objetivos.

  4. É, Mori, elogio seduz e alisa o ego, não é verdade?

    Cada dia mais vejo o sentido verdadeiro da frase aqui aplicada: “aos amigos tudo, aos inimigos ferro neles!”

    Continuo achando você um tirano.

  5. Para quem não entender o comentário anterior e este: Carlos Magno se refere ao fato de que eu excluí um comentário.

    Carlos: eu censuro as ofensas entre os comentaristas. Raramente censuro as ofensas dirigidas a mim. Há várias no blog. De certa forma, mesmo alguns de seus comentários podem ser tomados como ofensivos. Foram publicados, porque entendo que você sustenta um ponto de vista diferente e relevante.

    Você sabe que já apaguei mensagens que o ofendiam gratuitamente. Se ainda há outras que vc julgue inapropriadas, sinta-se livre para indicá-las, eu agradeço. Posso rever meu julgamento inicial sobre sua propriedade. Isso se aplica a todo e qualquer comentarusta.

    No caso, aqui, contudo, a crítica do Rafael que foi claramente dirigida a você me parece sim apropriada. Já o comentário que excluí não me pareceu apropriado.

    Essa é sim uma tirania, mas em nenhum momento afirmo que meu trabalho seja a Justiça perfeita. Ele é sim falho. Estou sempre aberto a rever e reconhecer erros, mas obviamente costumo ter minhas razões.

  6. Mori,

    Embora discorde da maioria de seus posts e o critique fortemente, reconheço-o um gentleman. Qualidade rara hoje em dia.

    Mas a minha resposta é ao Rafael, nada mais faço do que usar com ele o mesmo tom que ele usa comigo. Você interpreta facciosamente e julga sem critério lógico.

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