Jill Tarter: Por que a busca por inteligência extraterrestre importa

A astrônoma Jill Tarter, do Instituto SETI faz seu pedido para o Prêmio TED: que nossa busca por companhia cósmica se acelere. Utilizando uma rede em expensão de radiotelescópios, ela e sua equipe procura padrões que podem ser sinal de inteligência em outros pontos do Universo.

O vídeo está disponível com legendas, clique no ícone na parte inferior direita, escolha “CC” e então “Translate Captions”, finalmente “Portuguese” para conferir uma tradução automática da palestra. Uma excelente sugestão de João Luís em nossa comunidade no Orkut.

Outros textos sobre a Busca por Inteligência Extraterrestre (SETI) em CeticismoAberto incluem artigos de Carl Sagan, Renato Sabbatini e Fernando Walter.

10 comentários sobre “Jill Tarter: Por que a busca por inteligência extraterrestre importa

  1. Concordo com Pandion e Dérick, e outra coisa, eu acho que seria mais util parar de gastar milhoes de dolares em pesquisas,e tudo o mais que é feito pra tentar “localizar” vida extraterrestre.
    Quando chegar a hora, nós os conheceremos.

  2. Concordo com Pandion,Dérick mas nao concordo com o Arion, devemos pesquisar sim, mas se a questão e dinheiro devemos parar de gastar com guerras isso sim, o EUA investe demais na guerra, isso é um absurdo.

  3. Como bem salientaram os outros expositores de idéias aqui, por uma questão de probabilidades, a existência de vida inteligente em outros dos bilhões ou trilhões de planetas é algo bastante lógico. Questiona-se, porém, por que não há contatos imediatos e explícitos com seres de outros mundos se eles, como certas pessoas pensam, já estão entre nós, o que se basearia em alguns indícios que todos conhecemos, já descontando-se as milhares de fraudes e conclusões forçadas sobre certas imagens e teses extremamente duvidosas e imaginativas. Se há alguma verdade em pelo menos 1% das imagens e depoimentos que se conhece, então, por que o silêncio desses supostos alienígenas? O problema, a meu ver, é que tentamos entender os assim chamados et’s sob nossa ótica terráquea, como se eles tivessem de agir e reagir do mesmo modo que faríamos em condições análogas. Claro que isto deixa margens para todas as especulações que já conhecemos, muitas beirando o ridículo. Contudo, entendo que há provas que ainda são bastante robustas para serem jogadas na vala comum do ceticismo de imediato. O importante é mantermos aberto o diálogo e as investigações, assim como nossas mentes. O que não conseguimos entender hoje não implica, por conveniência, na exclusão da hipótese da existência de alienígenas em nosso meio. Continuemos debatendo o tema até que um dia – quem sabe? – possamos melhor compreender a verdade.

  4. Ao longo de sua glamourizada historicidade, a espécie humana, em nome do seu ‘bem-estar’, tem, de modo arrogante, degradad e aniquilado o meio ambiente e as demais espécies viventes. Os animais em especial são as maiores vítimas dessa loucura atroz. Que benefícios e vantagens proporcionaríamos a seres inteligentes de uma civilização – em tese espiritual, cultural e tecnologicamente – avançada?

  5. O ser humano é egocêntrico por natureza, a terra era plana, o sol girava em torno dela, e qualquer um que duvidasse disso cairia no ridículo. Devemos dar certa margem de aceitação e de dúvida em tuda informação que recebemos.
    como disse no começo o ser humano é egocêntrico por natureza, e se, no caso de realmente existirem, os visitante de outro mundo vierem para ca para tentar resolver algum problema deles em vez de corrigir os nossos? por qual motivo sempre achamos que gira em torno de nós? As vezes soamos como crianças quando os pais vão se separar “É minha culpa??”. E caso realmetne existam, quem garante que o sistema de leis e moral deles é semelhante ao nosso? eu se estiverem aqui ajudando dentro do que lhes é permitido nesse sistema?

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