3 comentários sobre “Editor CeticismoAberto em entrevista

  1. Sobre as reflexões do Mori saliento:

    O ceticismo é indispensavel à qualquer ramo de conhecimento, até na própria Fé.
    A verdade e os fatos se impõem por sua propria natureza coerente e lógica.
    A ciência contudo não é de todo lógica esta repleta de abstrações e criatividade imaginativa, para citar o exemplo dado, Dimensões em nº superior a 4(incluso ai o tempo),não são “inteligíveis”,visualizáveis, seres humanos não podem no seu cotidiano relacionar-se com estas, salvo no campo do artificio matemático e dos execícios de imaginação.
    A questão da utilização de cálculos relativísticos de forma empirica em aparelhos GPS, Sondas interplanetarias, relógios de precisão, etc.. nada tem a haver com a interação de nossa realidade ao mundo ” multidimensional”, na realidade trata-se apenas de afinamento de cálculo por processo relativístico mas ainda dentro,inserido, nas dimensões triviais. A respeito disso Hawkins tem posições publicadas onde repele o conceito multidimensional,embora niguem tanto como ele manusei a relatividade.
    Outro ponto que chama a atenção é que quando Mori não encontra uma explicação plausível ou provavel ele passa a empregar a sua própria religião como método ou seja “não explico mas não é crível”, manifesta tanta fé na volúvel ciência de plantão, crê inabalavelmente, cartesianamente e diria até, com a convicção dos ingênuos, que a razão humana explicará tudo aquilo que ele de antemão rejeita. É a “fè a priori” tão criticada.Como ex. deste fato esta o incidente do hipotético alien visto pelas meninas, não há evidências de que sejam loucas e detalhem a mesma loucura, bem como a explicação para os “religiosos homens de preto é tambem ridícula.
    Aqui reside o pto chave que desmoraliza tais céticos: as pessoas são subestimadas. vêm, tocam,provam, assutam-se,dialogam,não importa o que aconteça ou façam,mesmo não havendo evidências de mentiras, Mori e os céticos são superiores e do alto da autoridade científica sentenciam “vocês não sabem o que viram”.

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