Paul Villa

Local: Peralta, Novo México, EUA
Data: 16 de julho de 1963

Uma das fotografias das séries tomadas pelo contactado “Paul” Villa. Falando com os irmãos do espaço, humanóides de mais de dois metros de altura, desde que tinha cinco anos de idade, Villa conseguiu arranjar encontros para tirar fotos dos discos voadores apenas quando já passava dos quarenta.
A imagem acima é de sua primeira série, tomada em 1963. Instruído telepaticamente a dirigir com sua picape, sozinho, ao ponto de encontro, ele se deparou com um disco de tamanho estimado em mais de vinte metros. O disco tinha nove ocupantes, quatro homens e cinco mulheres.
Do espaço, claro.

Comentário: As imagens de Villa têm algo difícil de explicar, de forma semelhante às imagens de outros contatados como George Adamski e Billy Meier. À primeira vista, ao menos a um leigo como eu, dão a impressão de que poderiam ser reais. Fica no ar um “será”? Como a imagem ao lado, onde se vê o disco ao fundo, com a picape de Villa à frente.

Mas as imagens, e a história, de Apolinar “Paul” Alberto Villa Jr. são boas demais para serem verdade. Talvez porque sejam falsas.

O americano William Spaulding, do já extinto Ground Saucer Watch, pioneiro na análise computadorizada de imagens de OVNIs, analisou entre outras esta imagem da série nada pequena e muito extraordinário de Villa:

Através de filtros digitais, Spaulding pôde descobrir os fios através dos quais o disco permanecia no ar. Villa estendia fios entre as árvores para sustentar seus modelos de disco voador com não mais que meio metro de diâmetro.

Outros recursos utilizados por Villa incluíram mesmo lançar seus modelos de disco voador ao ar. E por vezes, nem isto. Abaixo, a fotografia de uma sonda controlada telepaticamente de mais de dois metros de diâmetro, segundo Villa:

Talvez a sonda tenha criado capins gigantes, como o destacado. Mas, supondo (tudo é possível) que o capim tivesse tamanho comum, então a “sonda” de Villa deveria ter menos de meio metro. A mesma sonda aparece em “vôo”:

A paisagem é a mesma. Se  disco tivesse grandes dimensões, o fotógrafo deveria estar em um ponto muito elevado. Há uma esfera metálica acima. Também pode ter sido mantida por um fio, ou talvez seja apenas uma bola de árvore da natal lançada ao ar.

Há uma lição aqui: duvide dos discos prateados.

Confira: Les photos de Paul Villa (o texto aqui é apenas um sumário da pesquisa original em francês “Studiovni”)

4 comentários sobre “Paul Villa

  1. e uma pena que algo tao incrivel seja tratado de forma tao leviana pois digam o que disserem nesse universo imenso sem padroes de medias de distancia velocidade a nao ser os terrenos haja tanta fraude

  2. Eu acho que existe sim vida em outro planeta.
    pois estamos só em uma galaxia e existe milhões de outras espalhadas pelo universo, quem sabe não estamos sozinhos em?

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