Chico Xavier e o caso Ilda Mascaro Saullo
“Por muito tempo no meio espírita tem-se afirmado que a alegada psicografia de Chico Xavier no caso Ilda Mascaro Saullo seria uma retumbante prova da vida após a morte, pois a letra teria um grau de correspondência muito grande com a do falecido e está escrita em italiano, idioma supostamente desconhecido do médium. No entanto, em minha análise a realidade se mostra bem outra: o caso apresenta diversas fraquezas”.
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Mori,
Uma vez que você é amigo íntimo do Vitor e ambos são céticos de carteirinhas, vou repetir aqui o comentário que fiz no blog dele sobre essa verdadeira pesquisa arqueológica.
Vitor:
Acredito que você tenha despendido umas 120 horas nessa pesquisa. Muita gente vai contestar seus argumentos, lógico, senão que graça teria!
Dessa vez não contestarei, somente colocarei o seguinte:
Há como localizar as pessoas da família da falecida Ilda Mascaro, participantes da sessão pública em que o Chico psicografou para perguntar-lhes quais informações elas teriam passado ao médium antes da sessão?
Não creio que possam ter esquecido a conversa, o assunto é por demais marcante para ser esquecido por toda uma vida. Baseados nesses depoimentos, eles mesmos aventariam ou não a possibilidade da fraude.
Seria uma prova e tanto.
A propósito, você tem toda a razão, Chico não poderia ter aprendido italiano em um mês através do Pietro Ubaldi, por osmose, visto também não ter conseguido aprender inglês, que era péssimo, como você mesmo declarou no post: “O Inglês de Emmanuel”. Ali, o alterego Emmanuel (ou o próprio Chico) também escreveria frases curtas e ruins.
Ah! Sobre o Chico ter lançado olhar ou não às assinaturas de falecidos, realmente procede a suspeita de imitá-las, afinal a capacidade “psico-mneumônica-motora” dele era prodigiosa, bastando-lhe um relance, quanto mais a exercitá-las um pouco antes das sessões; quem sabe a sós no banheiro enquanto o aguardavam na sala!
Mas isso é somente um detalhe, vindo à luz em resenhas espíritas sobre o longo currículo de vigarices e meios fraudulentos e imorais de que o médium de Uberaba lançava mão com freqüência para engabelar incautos.
O importante, realmente, é o trabalho de pesquisa: esse heróico juntar de caquinhos para formar um mosaico sólido e derradeiro, sobre cujo verniz ignominioso – antes dessa arqueológica remontagem – muitas mãos ingenuamente aos caquinhos acalentaram em suposta realidade.
Vejamos, pois, o que os confrades do ceticismo terão a adicionar e os espíritas crentes a contestar.
Saudações
Mori,
Às vezes até concordo com alguns argumentos do Vitor Moura, mas muitas vezes discordo também, principalmente na forma como ele faz as suas análises, que creio ele ter repetido neste caso. É um caso antigo e conhecido, e a incrível semelhança da caligrafia, a meu ver, já seria suficiente para, pelo menos, uma análise digamos, mais “criteriosa”.
Não afirmo que foi feita uma psicografia neste caso, da mesma forma que não afirmo que Chico Xavier pudesse ter algum dom psíquico que, de alguma maneira, o permitisse “captar” determinadas informações; tão pouco afirmo que o trabalho dele neste caso poderia ser uma fraude, voluntária ou não.
Mas quando digo “criterioso”, entendo que, pelo menos nestes casos, a análise poderia não ser tendenciosa, principalmente para a última hipótese que citei.
Entendo que a contestação é válida, no entando creio que as hipóteses apontadas devem ter o mesmo peso, guardadas as devidas proporções da quantidade de material para cada uma delas, é claro. Ser tendencioso é cometer o mesmo erro daqueles cujas convicções são baseadas apenas na fé, e costumam afirmá-las com uma marreta.
Abraços.
Marcelo,
Boa dica para você.
Procure um analista da escola freudiana.
Sempre bom observar como assuntos do tipo “Deus” e “Espíritos” suscitam tantos embates e discordâncias entre os próprios crédulos…
Sobre Chico Xavier, acho que já foi suficientemente provado que este nunca foi o apedeuta e ignorante que alguns costumam pintá-lo. Fico pensando se este sujeito, melhor orientado e afortunado na vida, não pudesse se tornar um escritor de respeito e valor, um filósofo ou pensador reconhecido, ou um ilustre especialista de uma disciplina qualquer. Inteligência e talentos especiais não lhe faltavam. Pena que o destino, ou, quem sabe, sua vaidade e sede de glória (mascaradas pela bondade e filantropia), tenha lhe dado outros rumos. Pena mesmo.
Errata: “Destino” sempre entre aspas, como convém.
Wagner:
Tudo isso que você lamenta do Chico Xavier não ter feito é exatamente o que ele foi.
Um elo magnífico entre o mundo Terra e escritores de mentes avançadas do espaço, um ser humano maravilhoso. Conheci-o pessoalmente; pessoa simples, educada, destituído de qualquer vaidade, e, principalmente, dedicado a servir ao próximo irrestritamente. Viveu unicamente para isso!
Suas centenas de livros revolucionaram o pensamento de milhões, impulsionando o movimento espírita a um patamar que nenhum cético poderá realmente entender nem alcançar com sua literatura sem Deus. Azar dos céticos e ateus!
Certa vez, vi-o atrasar uma entrevista com a televisão em duas horas, para atender um desvairado que lhe disse que se suicidaria. Com todo o amor e atenção Chico pacientemente fez o mundo aguardar, e buscou convencer o desatinado a não cometer aquele ato fatal.
Somente sei disso porque ele, sigilosamente, se desculpou do atraso com o responsável pelo evento – pessoa espírita a quem eu fora apresentado – explicando-lhe o que acontecera.
E você que é mais um desses teóricos que nada em verdade viu, nada faz e nada sabe, cale-se e não atire pedras em quem não conheceu. Sua menção de que ele poderia se tornar um escritor de respeito, dá exatamente a dimensão de sua ignorância.
Outra coisa, orientações verdadeiras de seus mentores foi o que ele mais teve na vida e soube seguí-las. Repito: quem é você para ensinar o que o Chico deveria ter feito?
Pois é, Marcelo, quem tem pensamento como o seu se encaixa justamente na teoria da libido, segundo Freud.
Satanás com aqueles tridentes eretos, demônios que vivem a seduzir homens a realizar sodomias com mulheres tomadas por demônios femininos. Isso é muito óbvio em repressões da libido forçadas pelo pensamento religioso recalcado.
Solte de vez suas repressões, seja mais feliz! Torço por você!
A vaidade e o estrelismo podem assumir as mais diversas nuances. Não faltam análises sobre a biografia de homens santos cujas vidas foram direcionadas por estes sentimentos considerados pouco nobres (como Franscisco de Assis, homônimo deste médium aqui em discussão).
Não reprovo esta (muito provável) vaidade ou estrelismo de Chico, escamoteado pela aura e reputação de santidade que o envolve. Reprovo os meios de que lançou mão para alimentá-la.
E estes meios, como muitos sabemos, são as diversas modalidades de farsa e charlatanismo de que este elemento se valeu para iludir, ludibriar e fascinar a mente de tanta gente incauta, simplória e sugestionável. Gente que, sem nenhum espírito crítico, aceita qualquer coisa, por vezes movida apenas por uma profunda e incontida necessidade de crer.
Não acho que Chico seja um escritor de valor. Tampouco a Crítica Literária séria, creio, seja pela opinião de que ele tenha sido um escritor de “valor”. Excessos imoderados de estilismo o tornam, em larga medida, um escrevinhador fraseológico de gênero moralóide (um estilo que tem feito escola…). Nada que autorize colocá-lo ao nível dos bons escritores.
Filósofo e pensador reconhecido? Só por licença poética. Sua bibliografia é um vasto material para o estudante de filosofia e lógica identificar, classificar e evitar falácias.
Não sou ninguém (para dizer o que Chico devia ter feito), mas se a justiça fosse aplicada neste país, este santo homem teria sido punido devidamente pelo que fez, tendo que executar seus trabalhos de psicografia na cadeia, lugar que convém ao charlatão.
Wagner:
Você continua dando mostras inequívocas de uma pessoa sem a menor condição de analisar a personalidade alheia. Você é tão infeliz nas suas observações, que nada a que você se refere traz embasamento com coisissima alguma.
Entendi seu papel. Você quer atacar e irritar as pessoas da religião espírita. Mas você não sabe fazer isso, – aliás, nem isso, – porque você está nu, não possui vestimenta humanitária ou intelectual para tal embate, você é nada, é zero à esquerda. Nada, nadinha que você escreve soa como alguma coisa aproveitável.
Perde tempo, meu filho, e se eu fosse familiar do Chico eu lhe processaria por difamação e outras coisas mais.
Mas cuidado, que admiradores dele podem tomar essa medida!
Wagner: este tipo de comentário seu, agressivo e desrespeitoso, é que deveria merecer uma punição. Você esta atacando a fé de muitas pessoas. Ninguém pode provar que o Chico recebia espíritos e tal, mas ninguém tem provas do contrário também. Respeita a fé e as crenças religiosas. Atitudes ignorantes como a sua devem ser banidas. Mal educado!
Ao contrário do que sua paranóia faz imaginar, não sou “inimigo” do Espiritismo em particular, mesmo porque não há razão alguma para privilegiar este credo, com minhas críticas e observações, em detrimento de outros credos ou religiões. Críticas eu faço ou faria a qualquer coisa que me tresanda à farsa, erro, fraude e enganação de ardilosos para explorarem, com os mais diversos fins, a boa fé de gente simples. O fato de eu colocar sujeitos e instituições como Chico e Bispo Macedo, Catolicismo e Islamismo, etc, no mesmo saco de gatos, mostra que estou bem longe de conferir qualquer status especial a esta sua tão linda doutrina.
Advertência recebida. Tomarei cuidado, pois sei que tal gente é bem capaz de me apedrejar se saber onde moro e quem sou, ou me processar, motivados pelos sentimentos de repulsa, preconceito e vingança que decerto nutrem com relação a céticos e ateus da minha laia. Com fanáticos, todo cuidado é pouco, com efeito…
É, Wagner, se você se diz “não inimigo” do espiritismo, e não detrator do Chico Xavier, fico cá a imaginar, como você se comportaria ao declarar-se realmente inimigo!
Outra constatação de seu paralelismo, horizontalidade e obtusidade: catolicismo, islamismo e espiritismo só cabem mesmo juntos no seu saco furado.
Experimente um dia fazer reflexões sobre a mensagem de cada uma dessas religiões, de seus papeis sociais, das doutrinas segundo idiossincrasias raciais. Esqueça, por instantes, segundo sua pessoal ótica, os maus exemplos das pessoas estúpidas, os maus seguidores que são humanos e falhos.
Antes, porém, mergulhe um pouco na sociologia e psicologia do indivíduo, em suas respectivas sociedades, na história das formações raciais, nas suas sagas e busque entender os esforços sobre-humanos que homens como Buda, Cristo e Maomé foram obrigados a despender para tentar, pela religião, transformar o animal-homem sectarista, nômade e tribal, ou produto de castas, em homem gregário inserido num pensamento contextual de uma irmandade de iguais direitos humanos, onde quer que ele viva.
Busque entender esses esforços também em direção aos fanáticos politeístas adoradores de suas fantasias, aos fariseus (não somente judeus, mas inseridos no simbolismo do farisaísmo de todas as raças) e homens empedernidos de todas as civilizações ditas evoluídas da antiguidade, inteligentes e preparados, mas que eram cruéis, sanguinários, escravistas e extremamente racistas. E que ainda hodiernamente encontramos em governos, etnias e populações segregacionistas, enfim, retratados no homem moderno de mesmo calibre do homem de antanho – milhões desse século – proclamados e classificados também como intelectualizados.
Mas, na realidade, o homem é isso que se constata após muitos séculos de tentativas de conscientização e visão humanitária no sentido de dar-lhe uma conscientização, – ao mínimo possível, – de um modelo de uma sociologia justa ou igualitária. Nos parâmetros gerais da evolução humana, na especialização da educação acadêmica ou em qualquer grupamento de aprendizado, 2/3 costumam ficar pelo caminho, antes e após a formação, e nisso a humanidade demonstra uma quase constate matemática. E penso e constato que, com todas as aberrações humanas, as grandes religiões mundiais auxiliaram a 1/3 da população global largar de seus marasmos egocêntricos, sublimar seus mais fortes e torturantes instintos animalescos, – tribais, atávicos e retrógrados, — e heranças genéticas de “finas” elites usurpadoras de todos os tempos.
Se você não aceita, paciência, mesmo porque teóricos são na maior parte das vezes usuários e arautos exponenciais de idéias viciadas, porque lhes convém, e não se expõem a realizar e observar no campo prático das lutas. Faltam-lhes dois ingredientes principais que sobram nos grandes homens: humildade e simplicidade. Não desejam de fato dissolver elos milenares de reminiscências psíquicas que os manietam e aprisionam no orgulho, os dominam e os guiam na inconsciência de seus egos.
A religião não salva como muitos erradamente pensam, mas ajuda ao indivíduo a se reencontrar com suas origens. E ao chegar realmente a isso, com consciente saber, é seu papel também se libertar da religião para não se tornar déspota e nocivo à sociedade, mas que, de forma alguma, deva começar a negar da religião seus verdadeiros e lídimos valores! Vivamos nela, se preferirmos, mas dela sejamos livres e libertos!
Criticar, unicamente, como fazem os agnósticos e ateus também não acrescenta nada, pois é pura incongruência!
Eu, graças a Deus, sem falsa humildade, me considero vitorioso, sou realizado materialmente, tenho conforto, saúde e ótima família; todos aqui em casa têm trabalhos e cursos superiores, são esclarecidos e seguem o que desejam. Sou iniciado nas ciências ocultas e procuro dar minha contribuição à sociedade, aos infelizes e aos esquecidos ou sem teto, a quem os políticos e “filósofos” teóricos não ajudam, pois teóricos estão somente ocupados em teorizar. Sou, portanto, cidadão exemplar, e meus amigos e anônimos, – muitos, – que compactuam com esse mesmo pensamento e procedimento familiar, nas suas relações com a sociedade, são também cidadãos exemplares.
Quanto ao Chico, foi e continua sendo um mártir, odiado pelos inimigos da verdade e das obras imorredouras. Mas ele está bem, melhor do que nós, pois é um luminar imantado do fogo inextinguível de Cristo.
correção: no sentido de dar-lhe, ao mínimo possível,um modelo de uma sociedade justa e igualitária.
Este meu saco alberga tudo quanto é, ou me soa ser, crendices, enganações e bobagens sem esteio algum na realidade, na Ciência, ou, simplesmente, no bom senso. Nesta classe de coisas não faço considerações e dinstinções sobre o maior ou menor valor das diversas parafernálias moralóides e dogmáticas que compõem o apanágio de cada religião. Quem faz estas distinções de valor, este afirma que um credo é melhor do que os outros, manifestando claro preconceito e espírito de corpo.
Sua visão histórica sobre o papel benéfico e moralizador das grandes religiões e sobre o caráter das grandes civilizações da Antigüidade e dos povos ágrafos denota claramente tendenciosidade e insuficiência de informações, o que, a propósito, se espera de alguém que já declarou ser a História nada mais que um amontoado de erros e processos altamente imaginativos. Os seus “Politeístas fanáticos” são pouca coisa perto dos monoteístas fanáticos. Atrocidades, crueldades, preconceitos e racismo sempe existiram, mormente e retriplicadamente, talvez, justamente nestas sociedades supostamente mais religiosamente iluminadas e esclarecidas.
Deitando-se um olhar breve sobre alguns dos países de maior IDH no mundo, ver-se-á que muitos deles, de grande fatia da população que se declara abertamente sem Deus, são os que apresentam menores índices de criminalidade e maior nível de educação. Povos com elevado grau de civilidade e urbanidade, que não estão ao desamparo da Justiça ou da Lei, onde cidadãos fazem o “certo” por saberem que é o “certo” a fazer, não por instâncias e medos religiosos. Isso é de causar desconforto e inveja em certas “Pátrias do Evangelho”, não?
Seu juízo sobre povos tribais, “atávicos, retrógrados e animalescos” é tremendamente subjetivo, identificando-se com as idéias vetustas e tacanhas que o Inventor do Espiritismo também tinha, não tendo qualquer sustentação nos pareceres e opiniões de vários antropólogos que estudaram a fundo todos os aspectos culturais de toda sorte de povos “primitivos”.
O Ateísmo, sendo uma negação, visa desfazer, destruir e eliminar, não “acrescentar”.
Parabéns por sua família! Certamente que é gente de bem e de bom nível intelectual geral. Certamente também que você é vitorioso (não seria “abençoado”?). Estão longe de serem a gente incauta, simples e sem educação que cerram as fileiras das religiões. O Ateísmo também tem o direito de “explorar”, ou melhor, oferecer sua opção. É lícito que militemos também, certo?
Quanto ao Chico, este nunca pareceu ter a preocupação de oferecer provas sobre seus poderes e alegações. Foi e é questionado e criticado com toda a razão, pois nunca teve o brio e decência, que um homem vítima de acusação de embustes e crimes tem, de oferecer todas as provas possíveis que atestem que ele não é um charlatão ou criminoso. Não respeitou, este guru, seus próprios asseclas e seguidores, assim como a turbamulta de paranormais e médiuns de hoje em dia também não respeita, pois no mais das vezes se negam à apresentação de provas, em alguns casos saindo-se com belas desculpas do tipo ” ‘Isto’ que eu faço é para quem crê”.
Puxa, Carlos, este “luminar imantado do fogo inextinguível de Cristo” tá doendo até agora…
Quis dizer: O Ateísmo também tem o direito de “explorar”, ou melhor, oferecer sua opção [a essa gente simples].
É, Wagner, somente não entendo sua fúria e perseguição contra os representantes de uma religião que nunca prega a destruição, muito pelo contrário. Suas palavras violentas e incompreensíveis contra quem você sequer conheceu, e contra uma doutrina seguida por milhões, lembram-me dos romanos, que, temerosos, jogavam cristãos aos leões. Mas eles tinham um império que buscavam perpetuar, no entanto o perderam. E, por ironia, justo Roma veio tornar-se a sede mundial da religião cristã que mais adeptos tem. Coincidência?
Você jamais irá ler do Chico ou de outro ícone da doutrina espírita-cristã palavras de animosidade, ódio ou segregacionismo.
Diz o ditado: água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Como não sou e nem desejo ser essa água persistente e metafórica, e nem aquela que mata a sede dos sedentos pela verdadeira vida e sabedoria, fico por aqui, lembrando-lhe, – já que falo de água, – das palavras de Cristo ao dá-la à samaritana junto ao poço: “Se soubesses quem vos deu de beber rogaríeis que vos desse da água eterna que é a fonte da eterna juventude.”
Abraços.
“Atrás da desculpa quase sempre se esconde a mentira”. O Espiritismo é cheio de desculpas, logo…
Ao menos no meu modo de ver, só há fúria e virulência nas minhas palavras para gente que, cheia de suscetibilidades religiosas, vive promovendo homens sem mérito à apoteose. Sendo outra a opinião do moderador deste sítio, peço que edite os termos menos “eufemísticos”, em havendo esta necessidade.
Wagner:
Você tem espelhos em casa?
Ao descobrir esse ‘diálogo’ entre o Wagner e o Carlos, agora, no mes de dezembro/2008, surpreende-me a ‘fúria’ com que o Wagner aponta o dedo em riste contra a figura emblemática de Chico Xavier.
Aliás, o posicionamento por ele assumido representa a exteriorização do sentimento albergado dentro das limitações impostas pelos restritos conhecimentos dessa pessoa, com relação à OBRA, à VIDA e à dedicação messiânica de Chico Xavier, aliados a um completo desconhecimento da Doutrina Espírita.
Esta nossa constatação leva-nos, então, a não duelar com ele com argumentações persuasivas ou concludentes, porque com certeza será como atirar ‘pérolas aos porcos’, como na lendária parábola de Jesus.
Manifestamo-nos apenas porque queremos chamar a atenção de leitores transeuntes para o fato de que, tal como o Sr. Wagner, abundam criaturas enfronhadas em conhecimentos circunspectos e limitados, arrotando um conhecimento que nem de longe detém, e que tentam ostentar em suas palavras uma vanglória de filosofia barata e tacanha, sem perceber que caem no ridículo perante aqueles que estudaram e conhecem o assunto.
O Chico Xavier, mesmo durante sua romagem terrana, foi vítima até de loucos petulantes que o ofenderam fisicamente, sem falar nas ofensas morais e falsos testemunhos levantados sem explicação nem motivo.
De nosso conhecimento, sabemos de 4 (quatro) agressões físicas, em que foi agredido no rosto, com o famoso ‘tapa na cara’, que é a retaliação dos loucos, insanos, obsediados, e às quais ele respondeu com a linguagem de Jesus: o silêncio e a prece.
Ao assistir à verberação postada pelo Sr. Wagner, constato a ironia com que tenta mascarar o trabalho colossal realizado por aquele benfeitor, Chico Xavier, e lembro-me do Mestre Jesus, que é o nosso modelo e o foi também do Chico, o qual sofreu muito mais do que achincalhes.
O que nos tranquiliza, Sr. Wagner, é que hoje não há mais a Inquisição Católica.
Hoje, Sr. Wagner, o pensamento humano adquiriu asas. Se Giordano Bruno reencarnasse, poderia expressar livremente suas idéias e somente encontraria o maltrato de suas considerações (do senhor), que felizmente não tem alcance suficiente para provocar qualquer alteração na conjuntura do pensamento espírita iluminado pela doutrina de Jesus.
Ainda bem que não há mais fogueiras.
Graças a Deus, ninguém pode ser submetido a tortura (nossa Constituição Federal já estabeleceu a determinação protetiva)
Ninguém pode ser privado de sua liberdade sem o devido processo legal.
A preservação da família é princípio constitucional.
Assim como a liberdade de pensamento.
E é aí que o senhor Wagner precisa cair na real.
Na realidade, não é a figura pessoal do Chico que importa, mas o que ele representa, o pensamento que transmite, a idéia que veicula.
E o mais interessante é que, na ponta dessa idéia está sempre presente o EVANGELHO DE JESUS. Isso ninguém pode negar nem contestar. Graças a DEUS…
Francamente, não compreendo bem este fenonemo chamado Xico Xavier, mas não acredito nas coisas que ele escreveu, para mim é só mais um que tirou proveito da ignorância do povo brasileiro.
O proprio Chico sempre agiu como se ve pela caridade, porem não creio que o fizesse por orintação espiritual, mas sim por vaidade, Se viveu humildemente, seus auxiliares diretos vivem muito bem, e ate brigas por dinheiro surgiram na imprensa envolvendo carros de luxo, etc. Como se ve na minha opinião, o medium em si nao tinha maldade, porem devia ter algum problema mental, que o fazia ouvir vozes talves esquizofrenia.
Seu acervo literario, de quantidade fantastica, possui semelhanças entre si, demasiadamente repetitivas. Porem fez caridade, ajudou e ajuda muitos desvalidos e carentes de uma palavra amiga, O que faz falta em um mundo desumano e sem esperança. Porem deviamos encontar este abrigo em nosso casa no abrigo do amor de nossos pais, nossos conjuges e amigos fraternos.
Aos críticos ferrenhos de Chico Xavier:
Transmitir mensagens, opiniões e outras expressões que trazem a discórdia aos homens é fácil, qualquer um sabe fazer. Assumir uma postura de desprendimento, de caridade e de amor ao próximo, somente os grandes homens tem coragem de fazer.
O Mestre disse: Quando duas ou mais pessoas falerem em meu nome, entre eles estarei.
Chico Xavier não fez outra coisa, senão falar das obras de Jesus. Detalhe, sempre de forma carinhosa e serena, jamais usando de oratória requintada com vocábulos difíceis.
Caros,
Se somos tão inteligentes para: pesquisar, criticar, falar bonito, então provavelmente somos para construir um mundo melhor independente de crenças.
Estamos precisando é de ações mais generosas, mais paciência, mais tolerância e não de falatórios. Expressar-se sem agir, é como comer todo o bolo só para não dividir com ninguém.
Ao invés da pergunta ser: O Chico era impostor ou não? a pergunta deveria ser: O que faço de bom, além de cuidar de mim mesmo?
Expor idéias e questionar é sempre válido, mas agir é urgente, o mundo tá em chamas!
Chico Xavier já se foi e fez o que ele achou que tinha que ser feito.
Não percamos tempo o idolatrando e nem mesmo o difamando.
Façamos nós a nossa parte neste planeta.
Cada um acredita no que quiser e no que lhe fizer bem.
A escolha individual é a mais pura e respeitosa atitude que podemos ter nestes assuntos.
Não se pode defender uma idéia, desrespeitando outra. Chega a ser infantil. Muitas vezes pode-se até ter a razão, mas perde-se a mesma, mediante a forma como a defendemos. Eu mesma não me excluo deste erro.
“Os incomodados que mudem o mundo”(frase do projeto Saci, que tira através de projeto social, os meninos das ruas de SP, que tanto incomodam as pessoas).
Vocês que dirigem este site, falam que comentários ofensivos serão removidos. E quantos comentários ofensivos que estão presentes aqui. Há o que pensarem sobre o que é ofensivo -para vocês e para a população que segue e tem opções espirituais.
Sem entrar no cerne de qualquer questão (porque discutir alguma coisa só vira alvo de comentários ridículos, pré-conceituosos e vis, de pessoas que se acham donas da verdade).
Espero que publiquem o meu comentário.
Esse wagner é um completo despreparado para entender o espiritismo, Deus cria todos os dias novos espíritos ignorantes, ele é com certeza um desses, sua vida é como de uma galinha, nasce, cresce, reproduz e morre, total ignorante de si mesmo, gostaria de encontrar com você no proximo plano, O espiritismo está anos luz acima de seu microscópico conhecimentinho garotinho… Deus te abençoe.
Eu,acredito sim em Chico Xavier e tenho muito orgulho disso.Aprendi a ser um ser humano bem melhor com ele,mesmo sem conhece-lo.Ser espirita é ser humilde,caridoso,bondoso,paciênte,amigo enfim ser humano acima de tudo…Fazer o quê?se Jesus Cristo foi julgado e culpado e só pregou o amor.
Pra mim sim, é fraude. Mas o que mais me chama atenção são as conversas entre as pessoas quando falamos de assuntos “espirituais”. Se a verdade é verdade ninguem precisa lutar para defende-la pois ela em si já o faz. Falam de amor (espiritas, catolicos, evangelicos , indus, etc) mas na primeira oportunidade que tem de guerrear pela “sua verdade” ferem e ofedem os outros. os questionamentos sempre serão validos pois quanto mais se sabe aquilo QUE NÃO É mais aparece o real, aquilo QUE É de verdade! abraço!
trocam o efeito pela causa, quanta ignorancia espiritual
Engraçado que voces não atacam o Divaldo que está aqui entre nós e pode se defender, ele é um grande médium tambem, não tem nada aqui sobre ele, o mal é covarde e seus seguidores são ignorantes.