Mosquitos fosforescentes? Não, corujas com fungos fosforescentes.

Mosquitos fosforescentes? Não, corujas com fungos fosforescentes.



O padre Quevedo fala de “mosquitos fosforescentes” como explicação (!?!?!?!) a alguns casos de OVNIs, mas a teoria não tão prosaica interessante da vez é de autoria de F.F. Silcock. Segundo ele, as “luzes Min Min” seriam corujas fosforescentes. Como vaga-lumes, como alguns animais marinhos, embora ao contrário de qualquer outra ave, algumas corujas seriam capazes de brilhar no escuro. Segundo Silcock, claro. O mais interessante disto é que a idéia de corujas brilhando em si não são em si mesmo um delírio de Silcock: cobertas com fungos fosforescentes (sim, esses existem), como os presentes nas árvores em que elas vivem, corujas podem brilhar. Essa explicação já foi mesmo sugerida anteriormente não só a casos de avisamento de OVNIs e luzes estranhas, como também a “entidades”, com casos famosos como o do Monstro de Flatwoods ou Kelly-Hospkinsville. Se corujas podem brilhar naturalmente, sem fungos, e a seu bel prazer, é a teoria (talvez duvidosa) de Silcock. Independente disto, você ficou sabendo que corujas podem brilhar no escuro, e sua vida muda a partir deste momento.

Um comentário em “Mosquitos fosforescentes? Não, corujas com fungos fosforescentes.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *